Entretanto não devemos perder de vista que antes de tudo somos seres humanos, participamos primeiramente da Educação que é a base de nossa vida profissional, que ninguém é neutro do ponto de vista político, sócio, econômico e cultural (nem como eleitores nem como candidatos), temos visão do processo de gestão escolar, já conhecemos (em sua maioria) as pessoas que se colocam como candidatos, temos responsabilidade como cidadãos/ãs e como profissionais, temos criticidade suficiente (e argumentos) para não nos deixarmos levar por disque disque, calúnias ou difamações. Aliás, este tipo de comportamento nem cabe nos espaços educacionais e da parte de nós educadores/as.
O que nós precisamos agora é observar as diferentes propostas (que não são apenas retórica ou um elenco de intenções para cumprir com as exigências legais), a postura de cada um/a dos/as candidatos/as, suas histórias e trajetórias anteriores, como já se portaram como Diretores da escola anteriormente (como é o caso das chapas "1" e "2"), se levavam a sério o Trabalho Educativo, explicitado no Projeto Político Pedagógico, e a Gestão da Escola. E hoje é necessário observar se oferecem possibilidades de mudanças reais para melhor, se incentivam e se respeitam a participação da Comunidade Escolar, a Gestão Democrática, dentre outros aspectos.
O que nós precisamos agora é observar as diferentes propostas (que não são apenas retórica ou um elenco de intenções para cumprir com as exigências legais), a postura de cada um/a dos/as candidatos/as, suas histórias e trajetórias anteriores, como já se portaram como Diretores da escola anteriormente (como é o caso das chapas "1" e "2"), se levavam a sério o Trabalho Educativo, explicitado no Projeto Político Pedagógico, e a Gestão da Escola. E hoje é necessário observar se oferecem possibilidades de mudanças reais para melhor, se incentivam e se respeitam a participação da Comunidade Escolar, a Gestão Democrática, dentre outros aspectos.
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