Afinal, até hoje já se passaram 77 anos do processo de invasão dos descendentes judeus ao território palestino. E "a cada ação uma reação" (Newton): invasão, expulsão, desterro, extermínio, genocídio! E aqueles que têm poder de influência e ação no mundo, e que poderiam por um fim neste barbarismo, apenas fazem teatro inútil. Enquanto que estudos dão conta de que em apenas dois anos as mortes entre os palestinos podem passar de 400 mil pessoas.
Ao mesmo tempo que acontece este genocídio (e posteriormente), Israel e seus parceiros bélicos vendem (e/ou venderão) armas de extermínio com o rótulo de "testadas em combate", mas lembrando que foi a guerra de um só lado, pois o Povo Palestino só conta com o corpo e a vontade ferrenha de viver! Não se pode afirmar que foi uma guerra, porque enquanto palestinos contam apenas coma cara e a coragem, Israel conta com as mais avançadas tecnologias de destruição de massa, controla o maior campo de concentração a céu aberto do mundo e utiliza ainda como arma de guerra a fome, ou seja, o controle total do alimento que chega nos limites do seu território, via ONU. Por sua vez a ONU se mostra um organismo internacional sem poder de decisão ou controlado por interesses predominantes do imperialismo capitalista mundial.
"O Senhor Jesus é o nosso Pastor, e ele não nos faltará" (Sl 23.1 VN). "Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus" (Mt 5.9). "Derrubou governantes dos seus tronos, mas exaltou os humildes" (Lc 1.52).
A partir desta base Neotestamentária clamamos pela salvação do Povo Palestino (Gaza e Cisjordânia), ora sendo massacrado pelo exército sionista, entreposto do capital imperialista euroestadunidense. SB