quinta-feira, 4 de agosto de 2011

As Pessoas Certas nos Lugares Certos

É producente, é construtivo, é justo, é conveniente que as pessoas certas estejam nos lugares certos. E que estas pessoas estejam preparadas, sejam capacitadas, sejam humanas, saibam lidar com quem delas necessitam, sejam polidas, tenham boas maneiras, respeitem seu próximo, saibam estar a serviço da população a partir dos lugares e das funções que ocupam.

"Não vê, não escuta e não fala nada 
que seja necessário!"
Entretanto, o que temos assistido (antes e agora) em locais públicos, sustentados pelo povo, que executivos colocam pessoas em regime de "cargos de confiança" (confiança deles), mas que são totalmente contrários à população a quem deveriam servir de forma respeitosa, atenciosa, desprendida! São indivíduos que "não sabem a diferença entre a noite e o dia", são uns (umas) "baba ovo", que só servem para receber ordens, são "paus mandados", servem de capachos ou pelegos a quem lhes convidou para ocupar determinados cargos, apenas sabem defender de um modo muito grotesco quem lhes deu tais "funções públicas", se comportam de modo o mais subserviente possível (diga-se, "como escravas dos seus senhores"!)... E nós, o Povo, que lhes pagamos os fartos salários, somos muito mal servidos ou simplesmente evitamos buscar tais "servidores" ou prestadores de serviços públicos para evitarmos aborrecimentos. Temos uma consolação: tais "pessoas erradas em lugares errados" não vão ocupar tais cargos por mais de quatro anos! Apesar de que somos nós que pagamos seus antiserviços e os prejuízos vem sobre todos nós, sobre os postos de serviços públicos.

P.e.r.g.u.n.t.e.m.o-n.o.s: o que pretendem determinados executivos quando colocam "pessoas erradas em lugares errados"? Pode ser que eles ajam por ignorância ou ingenuidade. Ou o fazem porque precisam de toupeiras que não tenham poder de decisão nenhuma e assim estes executivos podem controlar tudo, manipular tudo, centralizar tudo. E estas "pessoas erradas em lugares errados" apenas servem como álibi para assumirem as culpas que não lhes cabem, mas que acabam livrando seus "senhores" das próprias responsabilidades! São gente sem aptidão, infelizes, medíocres... Não têm planejamento para agirem e se os têm é apenas para entupir gavetas. São apenas "testas de ferro" e servem de "podes expiatórios" de outros. E a estes não interessa que os recursos que deveriam servir em benefício do povo acabem se perdendo nos  diferentes "ralos" sugadores dos bens públicos!


E se acontecesse na Educação?!
Seria o fim da picada...
Mas ainda teria solução!
Não seria o fim da estrada...

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