Novo ano...
Todo ano eu costumava desenvolver alguns "ritos" no 1º dia do ano que se iniciava. Normalmente nós Educadores passamos o ano envolvidos com a Escola, com a Educação, com as Ações Pedagógicas e nossa casa fica ao léu... Assim no dia 1º de ano eu procurava continuar desenvolvendo as lides e organizações domésticas, como limpar, plantar, cuidar, organizar, escrever, ler, conversar, relacionar-me, desejar "feliz ano novo", dentre tantas outras atividades. Era como se de forma mágica no restante do ano (335 dias) as coisas fossem se desenvolver no mesmo ritmo e tudo daria certo... Vou continuar agindo assim, mas sem a crença em um determinismo automático.
Na passagem de ano não tínhamos os costumes rituais de roupas brancas, determinados alimentos, uso de certas cores, uso de simpatias e determinadas mandingas, refeições especiais, dentre outras. No entanto, de um lado havia a preocupação de estabelecer um paradigma exemplar para o ano... De outro não havia superstições ou práticas completamente alienadas como se fossem mágicas para mudar o curso da vida. De modo que a esta altura da vida entendo que a "passagem do ano" não é mais do que uma comemoração. Não muda absolutamente nada no rumo da existência, pois o calendário é apenas uma convenção sobre a medida do tempo, na organização do transcurso vital.
Mas teríamos que buscar o bem estar nosso, dos nossos vizinhos, da comunidade planetária durante todos os dias do ano! Todos os dias deveríamos ter condições de respirar, apreciar..., comer, beber, vestir, ir e vir, habitar, estudar, trabalhar, nos desenvolvermos, nos organizarmos e fazermos os enfrentamentos necessários para aparar as arestas sociais, humanas e desumanas. Todos os dias do ano deveríamos buscar a felicidade (minha, tua, nossa, de todos!) e sermos felizes!
Quanto ao mais, devemos continuar com atitudes positivas, com posturas determinadas, com nossos planejamentos, com nossos esforços por superar nossos limites e contradições, com nosso Trabalho, com o cultivo de valores como a justiça, a equidade, a solidariedade, o cuidado, desenvolvendo nossas espiritualidades na relação com a transcendência e proferindo palavras de bondade e de benção a todas as pessoas possíveis... Porém devemos continuar neste esforço de crescimento e aspirações não apenas nestas "datas comemorativas", mas durante todos os dias do ano...
Na passagem de ano não tínhamos os costumes rituais de roupas brancas, determinados alimentos, uso de certas cores, uso de simpatias e determinadas mandingas, refeições especiais, dentre outras. No entanto, de um lado havia a preocupação de estabelecer um paradigma exemplar para o ano... De outro não havia superstições ou práticas completamente alienadas como se fossem mágicas para mudar o curso da vida. De modo que a esta altura da vida entendo que a "passagem do ano" não é mais do que uma comemoração. Não muda absolutamente nada no rumo da existência, pois o calendário é apenas uma convenção sobre a medida do tempo, na organização do transcurso vital.
Mas teríamos que buscar o bem estar nosso, dos nossos vizinhos, da comunidade planetária durante todos os dias do ano! Todos os dias deveríamos ter condições de respirar, apreciar..., comer, beber, vestir, ir e vir, habitar, estudar, trabalhar, nos desenvolvermos, nos organizarmos e fazermos os enfrentamentos necessários para aparar as arestas sociais, humanas e desumanas. Todos os dias do ano deveríamos buscar a felicidade (minha, tua, nossa, de todos!) e sermos felizes!
Quanto ao mais, devemos continuar com atitudes positivas, com posturas determinadas, com nossos planejamentos, com nossos esforços por superar nossos limites e contradições, com nosso Trabalho, com o cultivo de valores como a justiça, a equidade, a solidariedade, o cuidado, desenvolvendo nossas espiritualidades na relação com a transcendência e proferindo palavras de bondade e de benção a todas as pessoas possíveis... Porém devemos continuar neste esforço de crescimento e aspirações não apenas nestas "datas comemorativas", mas durante todos os dias do ano...
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