O Cristianismo do Cristo, do Messias, do Emmanuel, do Prometido, do Senhor Jesus é de uma simplicidade (Mt 20.28 e Mt 11.29; Mateus 20.25-28) que desestrutura qualquer sistema de poder, de prepotência, de fausto, de megalomania... Mas o que os homens inventaram - principalmente os homens, porque as mulheres, inclusive, ao longo da História Cristã, estiveram alijadas, excluídas, descartadas do processo e por isso não são culpadas! - e instituiram como organizações ditas cristãs, com ritos, com normas, com leis, com dogmas, com exigências, usos, costumes, uma verdadeira carga sobre os ombros dos fiéis ( Mt 23:4). E tudo isto não tem nada a ver com as origens e raízes do cristianismo, com o exemplo do Cristo e com a vida dos primeiros cristãos (Atos 2.42). O que se tem instituido como cristianismo, há mais de de 1500 anos, é uma verdadeira Babilônia, um desvio e um consequente modelo caricato do Cristo Jesus e de seu modus vivendi. E o pior é que as tentativas de 'reformar' os desvios, de 'renovar'... não contribuíram em quase nada. O mundo com tudo que tem de pior tomou conta do contexto dito "cristão" e as igrejas (umas mais outras nem tanto) se tornaram espaços de vaidades, de disputa de poder pessoal, de poder político, de poder econômico... Às vezes pequenas, são pequenos negócios, às vezes grandes, são grandes mercados! O que dita o tom é o dinheiro, as moedas, o ouro, a riqueza, o fausto, o luxo, a fé cega e alienada. E muita gente de boa fé é explorada, é manipulada, é conduzida, muitas vezes, por conta de suas carências, inocências e necessidades (Ref. Ezequiel 34.1-10; Isaias 55.2; Mateus 7:21-23). Os eventos e as celebrações são verdadeiros shows, têm lugar para tudo e todos, mas o Jesus da fé tem que ficar do lado de fora dos suntuosos templos, de tudo que se faz ali em seu nome. Muitas vezes nos templos (ricos ou humildes) há tanto gritaria e barulheira (Rfr. 1 Reis 18.28), uma forma de compensação catártica (que aliena as mentes e os corpos) e até parece que Deus é surdo, dormindo ou viajando! E as práticas rituais, em cujos ritos funcionam mais pela indução por meio dos objetos (simbolos) do que através da fé dos fiéis! (Rfr. Hebreus 10.38a). É comum entre os cristãos posturas adesistas, conformistas e covardes, que não fazem jus nenhum ao exemplo de entrega do Mestre Jesus. Com temos de um extremo, se lançam de corpo e alma no outro. E olha que não estamos falando do extremo da 'confiança da fé'. Muitos de tanto correrem do Diabo, acabam se abraçando com Satanás! E há a posição 'poderosa' de determinados 'ministros', que se arvoram em juízes de todos os outros que não fazem parte de sua organização sectária (seita), e devotam despreso às pessoas que são diferentes de suas doutrinas, de sua organização, de sua igreja... Lembremos a fala do Mestre: É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei (Jo 15,12). Sobra um "resto de Israel" (Ref. 2 Reis 19.4 e 30) que resiste, a duras penas, aos desvios e modismos, cada vez mais presentes no "cristianismo" oficial e oficializado!
domingo, 28 de fevereiro de 2010
DISTÂNCIA DO CRISTIANISMO DO PROJETO DE JESUS CRISTO
O Cristianismo do Cristo, do Messias, do Emmanuel, do Prometido, do Senhor Jesus é de uma simplicidade (Mt 20.28 e Mt 11.29; Mateus 20.25-28) que desestrutura qualquer sistema de poder, de prepotência, de fausto, de megalomania... Mas o que os homens inventaram - principalmente os homens, porque as mulheres, inclusive, ao longo da História Cristã, estiveram alijadas, excluídas, descartadas do processo e por isso não são culpadas! - e instituiram como organizações ditas cristãs, com ritos, com normas, com leis, com dogmas, com exigências, usos, costumes, uma verdadeira carga sobre os ombros dos fiéis ( Mt 23:4). E tudo isto não tem nada a ver com as origens e raízes do cristianismo, com o exemplo do Cristo e com a vida dos primeiros cristãos (Atos 2.42). O que se tem instituido como cristianismo, há mais de de 1500 anos, é uma verdadeira Babilônia, um desvio e um consequente modelo caricato do Cristo Jesus e de seu modus vivendi. E o pior é que as tentativas de 'reformar' os desvios, de 'renovar'... não contribuíram em quase nada. O mundo com tudo que tem de pior tomou conta do contexto dito "cristão" e as igrejas (umas mais outras nem tanto) se tornaram espaços de vaidades, de disputa de poder pessoal, de poder político, de poder econômico... Às vezes pequenas, são pequenos negócios, às vezes grandes, são grandes mercados! O que dita o tom é o dinheiro, as moedas, o ouro, a riqueza, o fausto, o luxo, a fé cega e alienada. E muita gente de boa fé é explorada, é manipulada, é conduzida, muitas vezes, por conta de suas carências, inocências e necessidades (Ref. Ezequiel 34.1-10; Isaias 55.2; Mateus 7:21-23). Os eventos e as celebrações são verdadeiros shows, têm lugar para tudo e todos, mas o Jesus da fé tem que ficar do lado de fora dos suntuosos templos, de tudo que se faz ali em seu nome. Muitas vezes nos templos (ricos ou humildes) há tanto gritaria e barulheira (Rfr. 1 Reis 18.28), uma forma de compensação catártica (que aliena as mentes e os corpos) e até parece que Deus é surdo, dormindo ou viajando! E as práticas rituais, em cujos ritos funcionam mais pela indução por meio dos objetos (simbolos) do que através da fé dos fiéis! (Rfr. Hebreus 10.38a). É comum entre os cristãos posturas adesistas, conformistas e covardes, que não fazem jus nenhum ao exemplo de entrega do Mestre Jesus. Com temos de um extremo, se lançam de corpo e alma no outro. E olha que não estamos falando do extremo da 'confiança da fé'. Muitos de tanto correrem do Diabo, acabam se abraçando com Satanás! E há a posição 'poderosa' de determinados 'ministros', que se arvoram em juízes de todos os outros que não fazem parte de sua organização sectária (seita), e devotam despreso às pessoas que são diferentes de suas doutrinas, de sua organização, de sua igreja... Lembremos a fala do Mestre: É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei (Jo 15,12). Sobra um "resto de Israel" (Ref. 2 Reis 19.4 e 30) que resiste, a duras penas, aos desvios e modismos, cada vez mais presentes no "cristianismo" oficial e oficializado!
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