Promovido e programado pela ARCAFAR-SUL, com recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário [MDA], na segunda-feira, 22/11/09 [e foi até 26/11/09], na Casa Familiar Rural, de Candói. O Ministrante é um jovem Engenheiro Agrônomo [perto do final do processo de formação], contratado pela COOPERATIVA EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA [COOESC]. Iniciei juntamente com @s inscrit@s o Curso de Agroecologia. A minha intenção é aprender mais e dar apoio moral e logístico à iniciativa, que promete ser de grande valor para a formação de noss@s educand@s.
Tenho 860 horas de curso em Agroecologia [Escola Sul da CUT, 1999-2000] e mais uma Especialização em Educação do Campo [540 h/UFPR, 2006 a 2008] com algumas disciplinas em Agroecologia [de forma específica] e a maioria com ênfase em práticas alternativas e emancipatória d@s trabalhador@s do campo. Estes cursos tiveram atividades práticas no campo [lavouras, formação e tipos de solo, organização solidária, cooperativa, políticas públicas, linhas de crédito, dentre outros].
Quanto à minha experiência é pequena, talvez não ultrapasse muito a horta de casa e o jardim. E avalio que é a nossa prática [sempre embasada pela teoria e gerando nova teoria a partir da prática] que dá sustentação ao que dizemos, ao que ensinamos às pessoas. Por isso que é minha meta, a partir do primeiro momento que dispôr de tempo [além do tempo de minha opção pela Educação] cuidar e trabalhar uma UPVF [um sítio, uma data, um lote] nesta perspectiva, junto com outr@s Agricultor@s!
Falando ainda sobre nosso curso na CFR, temos a expectativa que durante a ministração da 2ª parte possa haver mais atividades de campo, práticas de preparação de caldas e/ou preparados alternativos para combater desequilíbrio do solo, o ataque de insetos, ácaros, nematóides e outros.
Quanto ao mais, parabéns pelo trabalho realizado na primeira parte do Curso de Agroecologia.
A propósito, uma observação:
Nunca falei mal da CFR! Nem tive motivo para fazê-lo!
Em todos os artigos que escrevi aqui só falei bem do que é uma CFR, de seus princípios, de sua organização, de sua pedagogia, dos seus mantenedores, de suas dificuldades, das parcerias, convênios, etc.
Falei mal, sim, dos maus políticos que só olharam para seus umbigos e para seus interesses politiqueiros e colocaram a Casa Familiar Rural em grandes dificuldades e prejuízo.
Eles sim falaram muito mal da CFR, falaram mal das pessoas que trabalharam antes deles, na maioria das vezes de forma superficial, porque não olharam o todo do processo educacional e organizacional da CFR. Mas olharam o aspecto estético da CFR.
Falei, com muita tristeza de atitudes mesquinhas e egoístas, de companheiros de trabalho, que na verdade eram amigos deles mesmos. Não tinham um compromisso com a CFR e a Pedagogia da Alternância.
Tenho 860 horas de curso em Agroecologia [Escola Sul da CUT, 1999-2000] e mais uma Especialização em Educação do Campo [540 h/UFPR, 2006 a 2008] com algumas disciplinas em Agroecologia [de forma específica] e a maioria com ênfase em práticas alternativas e emancipatória d@s trabalhador@s do campo. Estes cursos tiveram atividades práticas no campo [lavouras, formação e tipos de solo, organização solidária, cooperativa, políticas públicas, linhas de crédito, dentre outros].
Quanto à minha experiência é pequena, talvez não ultrapasse muito a horta de casa e o jardim. E avalio que é a nossa prática [sempre embasada pela teoria e gerando nova teoria a partir da prática] que dá sustentação ao que dizemos, ao que ensinamos às pessoas. Por isso que é minha meta, a partir do primeiro momento que dispôr de tempo [além do tempo de minha opção pela Educação] cuidar e trabalhar uma UPVF [um sítio, uma data, um lote] nesta perspectiva, junto com outr@s Agricultor@s!
Falando ainda sobre nosso curso na CFR, temos a expectativa que durante a ministração da 2ª parte possa haver mais atividades de campo, práticas de preparação de caldas e/ou preparados alternativos para combater desequilíbrio do solo, o ataque de insetos, ácaros, nematóides e outros.
Quanto ao mais, parabéns pelo trabalho realizado na primeira parte do Curso de Agroecologia.
A propósito, uma observação:
Nunca falei mal da CFR! Nem tive motivo para fazê-lo!
Em todos os artigos que escrevi aqui só falei bem do que é uma CFR, de seus princípios, de sua organização, de sua pedagogia, dos seus mantenedores, de suas dificuldades, das parcerias, convênios, etc.
Falei mal, sim, dos maus políticos que só olharam para seus umbigos e para seus interesses politiqueiros e colocaram a Casa Familiar Rural em grandes dificuldades e prejuízo.
Eles sim falaram muito mal da CFR, falaram mal das pessoas que trabalharam antes deles, na maioria das vezes de forma superficial, porque não olharam o todo do processo educacional e organizacional da CFR. Mas olharam o aspecto estético da CFR.
Falei, com muita tristeza de atitudes mesquinhas e egoístas, de companheiros de trabalho, que na verdade eram amigos deles mesmos. Não tinham um compromisso com a CFR e a Pedagogia da Alternância.
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