Pra além de onde, como e o quanto errei, e não foi pouca coisa,
e com consequências muito nefastas, estou aqui
para fazer algumas assertivas.
Tudo o que vivemos, bom ou ruim, tem consequências,
as mais diversas... E o homem, entregue ao egoísmo e à impostura, vai de mal a
pior, por “caminhos de morte”. E este caso fui eu! Contando hoje com a
misericórdia divina, que aprumou minha vida, me ensinando ou recordando detalhes
que eu descuidei ou não tomei consciência, preferindo seguir o “embalo do
momento”, até o dia que o Senhor tratou comigo. Não estou pronto, estou sendo
“forjado” (2 Tm 2.20ss), mas em nem um momento reclamo dEle!
E olhando para ti, não sei tudo o que tens feito com
a tua vida. Independente de onde tenhas colocado teu “coração”, tua alma, teu
entendimento, tua força, teu projeto de vida, tuas metas e objetivos... A vida
ainda prossegue. A mim, a priori, não interessa e, ainda que seja motivo de
dor... (1Pe 3.17), não se trata de uma propriedade. E se fosse uma posse,
sabemos que nem às coisas devemos nos apegar, “pois tudo passa... nós passamos”
(Sl 90.10). Não é da minha alçada, mas do Pai Soberano, que conhece, sabe tudo
e esquadrinha os nossos corações e prova os nossos pensamentos (Jr 17.10 e Is
43.10).
Eusinho, nesta hora, e em todas as horas que me
fossem dadas viver, gostaria de estar contigo, convivendo, partilhando, de
forma transparente, com todas as consequências que implica esta realidade!
Gostaria de fazer parte de cada cantinho do teu
coração, do teu palpitar, do teu sentir, do teu amor!
Gostaria de fazer parte de cada milímetro da tua
alma, dos teus almejos, dos teus sonhos, das tuas construções...
Gostaria de fazer parte de teu entendimento, das tuas experiências e vivências, da tua
compreensão da vida e da sua efemeridade!
Gostaria de somar contigo as forças em tudo o que é verdadeiro,
respeitável, amável, justo, puro, louvável, bom, virtuoso, bom... e viver em
paz!
Gostaria, enquanto me fosse dado vida, até o dia da
morte, de estar contigo, vivendo tudo o que nos fosse permitido, enfrentando os
nossos limites pessoais, as nossas falhas, os desafios, os problemas, as
tarefas, as sofrências, as lutas, “derrotas” (que são apenas processo de
aperfeiçoamento para coisas melhores), as vitórias, a a intimidade e a
socialização. Estar contigo, em tudo isto, em comunhão de corpo, alma e
espírito!
Isto é sufoco? Não, não mesmo! É liberdade pura, a
liberdade dos filhos e filhas de Deus (Gl 5.1 e 13; Tg 2.12s; 1Pe 2.16).
Gostaria..., porém não me é facultado viver,
entender e decidir em teu lugar, pessoal, por ti! Apenas digo e afirmo que tu és
o primeiro e último amor da minha vida terrenal, ainda que muitos 'amores' se
atravessem no meu caminho! Enquanto isto, ainda que meu ser seja impaciente,
ansioso, apressado, sequioso... fico aqui descansando nAquele que tudo sabe e
que tudo pode.
Feliz dia d@s namorad@s!
Sergio Bucco
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