Ensaio
As políticas públicas visam dar respostas às necessidades do povo com os recursos (dinheiro) que pertence ao próprio povo. Porém o povo, a coletividade, a sociedade que deveria ser a beneficiária destas políticas não acredita no que se fala, no que se propaga, no que se alardeia, no marketing que vem de determinados políticos, quem sabe dos políticos de modo geral. É a coisa do tipo "gato escaldado tem medo de água fria". Esta posição do povo acontece porque historicamente os políticos apresentaram um projeto e fizeram outro, muitas vezes não foram transparentes na realização das obras públicas, superfaturaram o valor das obras, não prestaram contas de forma legal ao povo que é soberano, fizeram as obras ou serviços no papel, nas placas, na propaganda, mas na realidade fizeram de conta, ou mal feito ou fizeram de mentira. Logo, sobrou ao povo o descrédito e a desconfiança quando o setor público anuncia obras, serviços ou pede apoio popular para a implantação e/ou implementação de determinadas políticas públicas. Resumindo, o povo não confia nos políticos e nos seus projetos porque teve motivos de sobra para isto.
Em Candói, neste momento histórico em que estamos vivendo, depois de muitos anos de desencontros entre o que o poder público municipal propõe ou impõe, e o que a sociedade entende, pensa, tem consciência (ou não) sobre a questão do LIXO (diga-se resíduos sólidos), há um processo de discussão à semelhança de audiências públicas em que diferentes setores da sociedade (secretarias municipais, as escolas, os construtores, as cooperativas, os agentes de desenvolvimento ambiental - os "garis" ou "catadores" -, os comerciantes, os donos de oficinas, as associações comunitárias, as igrejas, dentre outros) estão sendo convidados a participarem de reuniões em que a Secretaria Municipal do Meio Ambiente está trazendo uma proposta de trabalho de conscientização e de ação para a questão do LIXO ou dos resíduos sólidos. Segundo nos informou o Biólogo da Prefeitura, Marco Antonio Silva, (lotado na Secretaria Municipal do Meio Ambiente), as escolas estão sendo convidadas a participarem de um concurso referente ao processo desencadeado na questão dos resíduos sólidos. Serão duas atividades diferenciadas envolvendo separadamente as escolas municipais e as estaduais.
E neste assunto que interessa a todos nós, seres humanos, produtores ou disseminadores de resíduos sólidos, mesmo que tenhamos que torcer o nariz ou que nos cause ojeriza quando se fala o nome de determinados políticos ou quando são lembradas determinadas propostas políticas de soluções de problemas, mesmo que nos recordem mal fadados programas públicos de gerenciamento dos resíduos sólidos, temos que nos unir e fazer a nossa parte. Aliás, devemos dar uma oportunidade para que os problemas sejam solucionados, até porque na questão do LIXO cada um de nós é responsável legal pelo que produzimos ou geramos. E além de darmos uma chance ao poder público para cumprir com suas obrigações com a comunidade, devemos estar organizados para acompanhar a sua execução, para sugerirmos, cobrarmos e fazermos as críticas que forem necessárias. Entretanto, o que não pode acontecer é ficarmos apenas montados na crítica e deixarmos o Meio Ambiente, a Natureza, o Planeta todo emporcalhado, sujo, poluído, contaminado, insustentável ou sem sustentabilidade para as futuras gerações, para nossos filhos, para nossos netos... Afinal, que Candói, que Planeta Terra queremos deixar para a posteridade? Independente dos políticos que hoje estejam no poder, todos nós temos uma grande parcela de responsabilidade no tocante ao LIXO e à Saúde do Meio Ambiente e da População! Há um ditado africano que afirma: “A Terra não nos foi dada de presente pelos nossos antepassados. Ela nos foi emprestada pelos nossos filhos.”
E neste assunto que interessa a todos nós, seres humanos, produtores ou disseminadores de resíduos sólidos, mesmo que tenhamos que torcer o nariz ou que nos cause ojeriza quando se fala o nome de determinados políticos ou quando são lembradas determinadas propostas políticas de soluções de problemas, mesmo que nos recordem mal fadados programas públicos de gerenciamento dos resíduos sólidos, temos que nos unir e fazer a nossa parte. Aliás, devemos dar uma oportunidade para que os problemas sejam solucionados, até porque na questão do LIXO cada um de nós é responsável legal pelo que produzimos ou geramos. E além de darmos uma chance ao poder público para cumprir com suas obrigações com a comunidade, devemos estar organizados para acompanhar a sua execução, para sugerirmos, cobrarmos e fazermos as críticas que forem necessárias. Entretanto, o que não pode acontecer é ficarmos apenas montados na crítica e deixarmos o Meio Ambiente, a Natureza, o Planeta todo emporcalhado, sujo, poluído, contaminado, insustentável ou sem sustentabilidade para as futuras gerações, para nossos filhos, para nossos netos... Afinal, que Candói, que Planeta Terra queremos deixar para a posteridade? Independente dos políticos que hoje estejam no poder, todos nós temos uma grande parcela de responsabilidade no tocante ao LIXO e à Saúde do Meio Ambiente e da População! Há um ditado africano que afirma: “A Terra não nos foi dada de presente pelos nossos antepassados. Ela nos foi emprestada pelos nossos filhos.”